O Capital de Giro é a quantia em dinheiro que sua empresa precisa para operar independentemente de lucros ou não no período.
Para apurar esse custo operacional considere todas as despesas fixas e móveis mensais, tais como: salário dos funcionários, contas de água, luz e internet, impostos, despesas com fornecedores, custos para produção ou aquisição de estoque mínimo.
Considerando as despesas no mês de inauguração ou um período que, por algum motivo, não acontecerem vendas ou serviços.
Fundamental para a saúde financeira da empresa, na falta do Capital de Giro torna-se impossível pagar todas as despesas de curto prazo necessárias para que o negócio se mantenha funcionando.
A sugestão inicial para o valor do Capital de Giro, na abertura da empresa é uma reserva entre 50% a 60% do valor inicial investido.
Mas, como conseguir Capital de Giro, especialmente no início das atividades?
Citaremos aqui, algumas opções válidas, tanto para a fase inicial de uma empresa quanto para o decorrer de sua existência, que são:
– recurso próprio do empreendedor;
– aporte de sócios;
– antecipação de recebíveis;
– renegociação de dívidas;
– empréstimos.
Reforçando que o investimento inicial de uma empresa pode ser definido como a soma de todos os custos necessários para que um negócio comece a funcionar, incluindo gastos com legalização, infraestrutura e despesas mensais, é comum que o tema gere diversas dúvidas.
Na busca por alguma linha de crédito e empréstimos, o mais importante é considerar questões como juros e tempo de quitação.
Para saber se levantar fundos para o investimento inicial é a opção mais indicada para você, coloque as parcelas do empréstimo no seu cálculo de Capital de Giro e certifique-se se essa é mesmo a solução mais viável (e rentável) para a sua realidade.
Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br
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